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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Servidor de jogos em rede para playstation 2 (ps2) locadoras

Leia com bastante atenção!!
O MELHOR SISTEMA PARA LOCADORAS
Monte vc mesmo um servidor de jogos em rede para playstation 2, ao adquirir meu Kit, o cliente receberá todos os programas, e manuais + suporte via msn, para se montar um servidor de jogos via rede para playstation 2

Perguntas e respostas que explicarão melhor o que estou vendendo

O que estou comprando?
É bem simples, o cliente irá receber via email os programas auto intalaveis, que irão instalar os programas no memory card ou disco de boot nessessarios para se criar e utilizar um servidor de jogos para playstation em rede

Como funciona?
O cliente vai usar um PC comum com windows instalado, e nele será instalado os jogos que serão compartilhados por 1 ou varios playstation 2 ligados em rede, e também vai receber os programas de instalação no memory card para se carregar os jogos via rede independente em cada ps2.

É compativel com todos os jogos?
Não, este servidor tem uma margem de compatibilidade com 99% dos jogos lançados

Funciona com jogos pacheados e dvd9?
Sim, funciona perfeitamente com jogos pacheados, tipo futebol brasileiro, bomba pacth god of war em portugues e todos os outros, inclusive jogos em midia de dupla camada.

Como instalo os jogos no HD
O processo é bem simples, o cliente vai receber todos os programas e suporte, sendo que os jogos serão instalados em uma pasta criada a escolha do cliente, podendo utilizar HD de qualquer tamanho, tanto em FAT 32 ou NTFS
Funciona em todos os aparelhos.
Sim, todos os aparelhos de modelos até 79xxx não precisa ser destravado,(Obs: os modelos antigos quadradão terão que ter o adaptador de rede instalado) agora os ultimos modelos 90xx terão ser destravados para se usar o boot direto do destravamento.(obs: alguns chips matrix são clone, e alnguns destes não se pode configurar o boot automatico, mas para estes modelos será tambem disponibilizados disco de boot para carregar os jogos em rede)

Posso utilizar jogos diferentes em varios ps2 ao mesmo tempo na rede
Sim, pode utilizar varios ps2 em rede utilizando os mesmos jogos ou jogos diferentes ao mesmo tempo sem nenhum problema ou travamento

Meu ps2 é travado, como instalo os programas no memory card.
Ps2 travado ou com defeito no leitor, não tem a possibilidade de instalar os programas no memory, sendo que se for o caso o cliente ja pode solicitar um memory card ja pronto para uso em um de nossos anuncios aqui no mercado livre.

Posso usar o memory card com o programa instalado também para salvar os jogos.
Sim pode, mas não aconselho, pois se o memory card vier a dar defeito de travamento devido a algum salve, os programas podem também parar de funcionar.
Quais HD posso usar?
Qualquer HD que seja reconhecido pelo windows pode ser usado para instalar os jogos

PARA TIRAR SUAS DUVIDAS ACESSEM O LINK ABAIXO:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-208085041-playstation-2-em-rede-com-servidor-de-jogos-_JM

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sábado, 8 de janeiro de 2011

Gran turismo 5


Review de Gran Turismo 5 para PS3


Imagine-se num restaurante chique, com um sommelier para lhe servir o vinho e um chef francês para criar aquele estupendo prato a base de... hambúrgueres. Sim, um ingrediente comum em uma embalagem chique. Gran Turismo 5 é mais ou menos isso. Mas antes de tacar pedras, leia o resto do texto.

Fino, mas ainda desafinado
Anunciado em 2005, de lá para cá foram infinitos atrasos e novas datas para o lançamento do aguardado simulador automobilístico exclusivo do PlayStation. Mas o tão esperado 24 de novembro (para nós brasileiros, 7 de dezembro) finalmente chegara, e com isso, a gratidão de todos os fãs da série, ávidos por essa nova versão, com mais pistas, carros e melhorias visuais e técnicas.

O jogo está visualmente bem interessante. Mas impressiona? Talvez, se tivesse sido lançado um ou dois anos antes. Não foi uma comoção como o ocorrido com Uncharted 2, da Naughty Dog, mas não faz feio. Certos detalhes de cenários, como (algumas) árvores, pessoas, ou mesmo as marcas de pneus no asfalto e a poeira do modo Rally ficaram aquém das expectativas mais esperançosas - e menos fanáticas - dos fãs do esporte (e não do jogo propriamente dito).

O ar blasé que o jogo carrega consigo mostra-se nos menus, nas músicas de fundo (que parecem de elevador chique) e nas opções de veículos - quase infinitas. Divididos entre Premium e Standard, são bastante sérios, com pouca ou nenhuma personalização - no geral, apenas rodas mais bonitas. Na hora de modificá-los, alguns sequer aceitam os capôs de carbono, disponíveis no tunning de performance da garagem.

Durante as corridas, aquela sensação de pilotar de janelas fechadas está presente. O som meio surdo do ambiente, mesclado ao ronco dos motores agrada bastante - aliás, a preocupação com os aspectos visuais e sonoros de cada carro de forma individual impressiona muito -, a opção de vista pelo cockpit não faz você sentir-se apertado, pelo contrário, é bastante verosímil. Só tem um porém: Não são todos os veículos que trazem a visão de cockpit para o deleite do jogador, apenas os que passaram pelo crivo das empresas responsáveis.

Mas um grande problema permanece: Parece que você dirige um carro oco, ou de bate-bate (com parachoque de borracha). Isso fica nítido quando, acidentalmente, damos aquele 'totozinho' na traseira adversária. E mesmo um pancadão, não importa, a impressão é a mesma. Pior: Você chega até a quicar de forma ridícula numa batida mais rigorosa.

Gran Turismo 5 passou por três atualizações e ainda vai passar por muitas outras, segundo Kazunori Yamauchi, produtor da série. Desde o Kart que vencia a corrida na marcha ré, até o novo sistema de danos mecânicos (nada de visual, por enquanto), da última terça-feira (7 de dezembro), são os primeiros indícios de que muita coisa está por vir.

Uma suposta atualização marcada para o início de 2011 traria GT5 mais para perto dos PCs, para que o modo B-Spec pudesse ser jogado via computadores. Um tipo de browser via web serviria de ferramenta para que as missões (chatíssimas) do B-Spec pudessem ser executadas de (quase) qualquer lugar. E provavelmente não vai parar por aí.

Licença para... dirigir
Gran Turismo 5 pode ser dividido em três categorias: GT Mode, Arcade e partidas online. Dentro do GT Mode, a versão Story de Gran Turismo, temos o A-Spec e o B-Spec, que partilham um mesmo conteúdo, mas de formas diferentes.

O modo A-Spec é o mais tradicional. Você escolhe compra um carro (novo ou usado) e depois entra em um campeonato. Certas disputas requerem carros específicos, com tração dianteira, traseira, precisam ser de uma nacionalidade específica, ter uma determinada potência ou serem de determinadas épocas. O negócio é manter dinheiro na carteira para nunca deixar de participar de um campeonato por falta de veículo.

Já o B-Spec, você precisa criar um piloto dentre as opções que o jogo lhe fornece. Fique de olho nas especificidades de cada um, já que aqui tudo funciona como um RPG: Defina suas habilidades com cuidado, porque na pista elas serão postas à prova. Sob o seu comando estão apenas comandos simples, como "mantenha a velocidade", "acelere", "ultrapasse", mas o estresse de manter seu piloto em um constante "ultrapasse ele" e não conseguir, o fará perder a concentração e, eventualmente, cometer algum deslize durante a corrida.

Talvez tenha faltado um pouco de dinâmica no modo B-Spec, afinal, as corridas são exatamente as mesmas do modo A-Spec, só que com mais voltas. E não adianta diminuí-las, já que é bastante difícil ganhar dos adversários com o número padrão de voltas. É uma chatice assistir a tudo aquilo e não poder fazer nada além de comandos simplificados (demais) se comparado com um todo. Talvez o maior problema seja o tempo de ação entre um movimento e outro (é preciso esperar alguns segundos para acionar os comandos novamente).

Não que o conceito do B-Spec seja totalmente errado e desinteressante, mas a proposta criada para o jogo, de assistir as corridas de forma integral, tira o equilíbrio que o modo poderia gerar entre o simulador automobilístico e o de técnico de uma equipe. Quem sabe via Web (na prometida futura atualização do jogo) as corridas simuladas tornar-se-ão mais interessantes.
O modo online é impecável. Tirando uns poucos problemas de lags ocasionados por jogadores distantes (japoneses e brasileiros, por exemplo), o Lobby e suas funcionalidades são muito atraentes. A tela é dividida em três colunas, com a visão central preenchida pelas imagens da corrida, que podem ser vistas de diferentes ângulos. Do lado direito, uma lista com os participantes da sala, e do outro, um mural para conversas paralelas (que podem ser realizadas através do headset também.

Na tela principal do GT Mode você também pode verificar quais amigos estão online, enviar mensagens para eles e até ajudá-los, se essa for a sua vontade. É possível doar carros para os amigos ou colocá-los online para que as pessoas possam usufruir de suas posses. Mas cuidado: Rodar demais sem um check-up preventivo é um problema sério. Troque sempre o óleo e faça revisão de motor quando necessário.

Lembra dos danos mecânicos citados no início da análise? Então, é aqui no modo online que eles podem ser acionados. Adeus para os jogadores - que me perdoem - retardados que só pensam em colidir seus bólidos em outros participantes, almejando nada além do caos. No pequeno mapa das partes do carro (localizado à esquerda do monitor) marca de vermelho os itens danificados. Da direção à aceleração, tudo pode sofrer complicações.

Você escolhe o nível de dano que quer para a corrida. No máximo, a peças não se reconstituem magicamente - ou através de um fator de cura mutante cybertroniano, não sei -, forçando o jogador a utilizar o pitstop para reparos, caso queira permanecer na disputa.

Ainda dentro do GT Mode, temos as licenças especiais para direção. Assim como nos demais jogos da série, você pode tirar licenças exclusivas e provar que realmente é bom atrás do volante. E caso busque por novos desafios, a arena de eventos especiais está à sua disposição com Kart, Nascar, Rally e até coisas mais inusitadas, como corridas de Kombi.

Para os que buscam uma diversão rápida e indolor, o Arcade Mode foi pensado para você, principalmente. Lá dá para correr com qualquer um dos carros (geralmente liberados mais para frente no jogo) assim que coloca o Blu-Ray no PS3. Escolha a pista e boa sorte, afinal, em GT quanto mais rápido for o carro, maior a dificuldade em controlá-lo de forma eficiente.

Extras
O Photo Mode, encontrado no modo principal de Gran Turismo pode fazer você perder umas horas de direção. Ali você cria o cenário perfeito para seu carro, posiciona sua câmera e tira sua foto, modificando desde pormenores como obturador, ângulos, zoom, tudo como um profissional do ramo. O resultado você pode salvar em sua pasta privada ou distribuir virtualmente para seus amigos.

Presente de Natal
Gran Turismo 5 é um bom jogo. Tem um sistema muito mais sério, mas nem por isso "real". O jogo está cheio de problemas, e se me permitem, injustificáveis devido aos atrasos constantes no seu prazo de entrega. Mas talvez seja isso também, todas as promessas de mudanças, os atrasos e a nossa esperança de encontrar na prateleira o jogo perfeito, reverteram-se negativamente ao seu lançamento. Ainda sim, é o segundo jogo mais jogado no mundo atualmente, e um recordista de vendas indiscutível.

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Deus da guerra 3


HISTÓRIA

God of War III (abreviadamente GOW 3) é um jogo eletrônico da série God of War. O seu desenvolvimento foi formalmente anunciado na E3 2008[1]. O jogo foi lançado em 16 de março de 2010 exclusivamente para PlayStation 3.[2] God of War 3 é o sexto e último capítulo da série cronologicamente, após God of War: Chains of Olympus, God of War, God of War: Ghost of Sparta,God of War: Betrayal e God of War II. O slogan do jogo é "In the end, there will be only chaos" (em português, "No fim, só haverá caos").
História
God of War III inicia imediatamente no final de God of War II, com Kratos montado em Gaia e os outros Titãs escalando o Monte Olimpo em encontro aos deuses. No topo da montanha, Zeus, Poseidon, Hades, Hermes e Helios se preparam para a batalha. Kratos em seguida aparece fazendo seu caminho passando pelo braço direito de Gaia, quando um leviatã, aparece e começa a atacar Kratos. Depois da batalha e de aparentemente matar um dos vários leviatãs, ele encontra com Poseidon em sua forma aquática. Depois de enfraquecê-lo, Kratos tira Poseidon de dentro de sua "armadura aquática" e começa a torturá-lo, consequentemente matando Poseidon. Gerando uma inundação enorme que engole o mundo em água, fazendo com que apenas pudesse se ver pequenas partes das montanhas que ali ficavam. Mais tarde, Kratos e Gaia chegam ao topo do Monte Olimpo, e encontram com Zeus. Depois de uma conversa entre pai e filho, acabam sendo derrubados do Monte Olimpo por um raio dele. Após ambos serem jogados para trás, Gaia tenta se segurar ao Monte Olimpo mas acaba fazendo com que Kratos não consiga se segurar nela. Gaia diz que não pode ajudá-lo, e explica para Kratos que se ela ajudá-lo ambos iriam cair. Ela fala que a guerra dos Titãs com os Deuses é mais importante que a vingança de Kratos, e que ele fora um mísero peão para essa luta. Após isso, ele cai do Monte Olimpo enquanto Gaia continua tentando se segurar.
Durante a queda, Kratos e a Blade of Olympus (Espada do Olimpo) são separados, com Kratos caindo no rio Estige. Ele nada até a margem, mas conforme vai se aproximando da borda, as almas do submundo tiram suas forças, diminuindo sua barra de vida, e de magia, tirando todos os seus red orbs e deixando as Athenas Blades (Lâminas de Atena) completamente inutilizáveis. Emergindo do rio, Kratos encontra o espírito de Atena, que lhe dá as Blades of Exile (Lâminas do Exílio), em troca de sua confiança. Mais tarde, Kratos recupera a Blade of Olympus (Espada do Olimpo) e com Atena mais uma vez para guiá-lo, sai em busca da Flame of Olympus (Chama do Olimpo), na qual Atena disse que era de onde os Olimpianos tiravam a força deles. Emergindo do submundo, depois de matar Hades e roubar sua alma; e consequentemente liberando todas as almas que o submundo guardava; Kratos encontra Gaia, a causadora de sua queda, tentando voltar à guerra no Monte Olimpo. Com raiva por ela negar sua vingança contra Zeus, Kratos corta a mão dela fora, fazendo-a cair.
Durante o caminho, Kratos elimina Helios, que em consequência de sua morte, acaba fazendo com que a lua ficasse na frente do Sol, causando um eclipse permanente e envolvendo o mundo numa chuva e escuridão eterna. Após uma longa jornada, ele descobre que a Flame of Olympus (Chama do Olimpo) estava guardando a Caixa de Pandora, que continou a existir depois do seu encontro com Ares. Seu conteúdo é dito ainda ser capaz de matar um deus, Atena explica para ele que a única maneira de extrair a Flame of Olympus (Chama do Olimpo) é achar Pandora, que é a chave para extrair a Chama e possibilitar que a caixa seja aberta novamente. Mas a frente ele derrota Hermes, cuja morte libera uma praga envolve todo o resto da humanidade que sobreviveu as inundações e a outras calamidades. Em seguida ele encontra seu irmão, Hercules, Kratos o mata e adquiri as Nemean Cestus (Cestus de Neméia). Quando Hefesto descobre os planos de Kratos de encontrar Pandora, ele sugere que Kratos vá para o Tartáro em busca da Omphalos Stone, para que Hefesto pudesse criar uma arma digna de um Deus da Guerra. Sendo que na verdade sua real intenção era matar Kratos para que ele não chegasse a encontrar Pandora, mas Kratos não sabia que em sua ida até lá, teria de encontrar com Cronos, e matá-lo, sem comentar o fato de que a pedra estava dentro do próprio titã. Depois de matar Cronos, e entregar a pedra a Hefesto, assim, Kratos recebe a Nemesis Whip (Chicote de Nemesis), e Hefesto tenta matá-lo logo após dar a arma, numa tentativa de salvar Pandora, sua "filha". Kratos anda por diversos lugares, indo e voltando por vários locais, viajando pelas Chains of Balance, correntes que ligam o Monte Olimpo e o submundo, e acaba encontrando Pandora, dentro do Labirinto. O labirinto foi uma construção de Dédalo, Zeus fez com, que ele construísse esse labirinto para guardar Pandora lá dentro, como se fosse um objeto a ser ocultado e excluído de todo o mundo. Depois de se libertar do Labirinto, junto com Pandora, Kratos desce ao submundo para quebrar as Chains of Balance e possibilitar que ele suba novamente ao Olimpo e traga o Labirinto para lá.
Kratos e Pandora se encontram em um salão, onde esta a Caixa de Pandora. Lá, eles encontram Zeus. Kratos o ataca, e começa a 1ª parte da batalha final do jogo. Depois de Kratos derrubar Zeus, Pandora sacrifica-se para abrir a Caixa de Pandora contra a vontade de Kratos, que a esta hora, não queria perder Pandora, numa tentativa de reinstituir a família que ele tinha perdido. Ele abre a caixa, só para descobrir que ele está vazia. Furioso, Kratos reencontra Zeus em um local nas proximidades, onde novamente se envolvem em uma batalha. No meio da batalha, Gaia emerge e, furiosa, decidi esmagar ambos, pelo fato de que ela considerava que Kratos que tinha traido os titãs. Para evitar seu ataque, eles pulam dentro de Gaia através de um buraco perto de seu pescoço. Dentro de Gaia, Kratos e Zeus comeam a batalhar, dando início a segunda parte da batalha final do jogo. Terminando com Kratos transpassando tanto Zeus quanto o coração de Gaia com a Blade of Olympus (Espada do Olimpo), destruindo a Titã com Zeus junto. Aparentemente morto, Zeus libera seu espírito para atacar Kratos, deixando-o desarmado. O espírito de Zeus então, possuído pelo medo que corrompeu ele após a Caixa de Pandora ter sido aberta pela primeira vez, tenta fazer com que o medo entre na mente de kratos, e o jogo nos leva em uma breve viagem a mente de Kratos . Lá, ele finalmente encontra uma maneira de se redimir por suas falhas, perdoando a si mesmo por seus pecados passados, e aprende que a esperança é a sua arma mais poderosa. Voltando a si, Kratos acorda, luta, tortura, e finalmente destrói o espírito de Zeus, matando o Deus dos Deuses. Mas aparentemente não causando nenhum dano ao mundo, apenas raios que agora desciam dos céus mais frequentemente.
O espírito de Atena aparece, exigindo a Kratos o poder que tirou da Caixa de Pandora. Ele responde que estava vazia, o que Atena não acredita. Mas então ela explica que, quando Zeus prendeu todos os males do mundo dentro da caixa, ela temia o que poderia acontecer caso ela viesse a ser aberta, e colocou seu próprio poder dentro da caixa, a esperança. Ela então percebe que, quando Kratos abriu a caixa ao derrotar Ares, o mal escapou e contaminou os deuses, enquanto que Kratos ficou com a Esperança, o poder que Atena havia colocado dentro da caixa. Atena novamente pede a Kratos seu poder de volta, acreditando que ela saberia a melhor forma de usá-lo para reconstruir o mundo. Em vez disso, Kratos tira a própria vida com a Blade of Olympus (Espada do Olimpo), liberando a energia para toda a humanidade a usar. Enfurecida, Atena pensa que o mundo não vai saber o que fazer com a esperança, e sai do local esvaeçendo aos poucos. No chão, uma poça de seu próprio sangue, Kratos ainda tem lenta respiração. E devagar, a câmera vai saindo do local e escurecendo, dando início aos créditos do jogo.
No final dos créditos, há uma pequena cena, onde Kratos já não está mais no local onde ele caiu, ao lado do Blade of Olympus (Espada do Olimpo), e apenas dá para se notar um pequeno rastro de sangue indo em direção a borda do abismo. Há muita especulação e mistério sobre essa cena, pois aonde Kratos supostamente "morreu", há um símbolo de uma ave talhado no local. Há indícios de que a ave talhada é uma fênix, simbolizando sua ressureição.

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Billiards


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